Pois é, depois da infeliz desistência do PTG100 por motivos físicos (ombro lesionado piorou com o decorrer da prova levando à consequente saída antecipada) ficou mais do que provado que a dor do ombro não era passageira e fui tentar tratar do diagnóstico e solução. Não foi fácil, ainda não está feito o diagnóstico nesta altura!!!, mas enfim...
Obviamente, e sabendo de antemão que o percurso ia ser do mais duro que se possa imaginar, não fui ao Minho, tendo ficado em casa a tratar do ombro e a fazer estrada onde as solicitações são bem menores.
Vamos a ver se as coisas melhoram!
Até lá, boas pedaladas
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